segunda-feira, 15 de setembro de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Enquanto isso, aqui em Mogi...
Isso aconteceu hoje à tarde, aqui no meu condomínio, no prédio ao lado do que eu moro.
Terrível ver esta senhora na janela com a crianças enquanto os bombeiros não chegavam.
Graças a Deus tá tudo bem. Ficou somente o prejuízo material, que não foi pouco.
Muito triste.
terça-feira, 15 de julho de 2008
36ª vez
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Não sei explicar ao certo, mas em 1996, quando peguei aquele VHS na locadora, sem propagandas, que não havia passado no cinema e no canto da prateleira, ele mexeu muito comigo. O vi pela primeira vez com meu primo e um amigo. O engraçado era observar, ao término do filme, 3 rapazes tentando disfarçar as lágrimas. O filme me tocou tanto que não resisti e tirei uma cópia pra mim.
Desde então eu quase 'obrigo' as pessoas com que tenho afinidades a assisti-lo e, invariavelmente, eu assisto junto. E preciso confessar: não houve uma única oportunidade em que eu não tenha ficado emocionado. Apesar de ter quase todas as falas decoradas, vejo sempre como se fosse a primeira vez.
E neste final de semana não foi diferente. Não havia como, após tantas conversas francas, horas de diversão extremamente agradáveis, deixar de assistir este filme. Ele se transformou em minha marca registrada particular.
Cada pessoa, obviamente, tirará as suas conclusões sobre a mensagem do filme, entretanto a espinhal dorsal dele é indefectível e a sua trama simples e objetiva sobre o que uma amizade pode proporcionar a nossas vidas é tocante. Desnecessário discorrer aqui sobre minha avaliação do filme. Acho que já ficou muito clara a minha posição.
Ele já passou algumas vezes na Globo e, infelizmente, não foi lançado em DVD no Brasil. Tive que apelar e comprá-lo na Amazon (região 1 e sem legendas), mas tratei de digitar toda a legenda e refazê-lo pra poder ver em qualidade melhor que meu VHS velho.
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Título: A Cura
Título Original: The Cure
Ano de Produção: 1995
Direção: Peter Horton
Trilha Sonora: Dave Grusin
Elenco: Joseph Mazzello, Brad Renfro, Annabella Sciorra
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Parou tudo!
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Ter ficado sem internet mostrou o tipo de dependência que criamos com tudo que faz parte de nossa rotina. Ontem, como num estalo, me senti nu. Como se a internet fosse algo da qual estivesse atrelada a minha sobrevivência. Parecia que as coisas não tinham graça. É interessante esta sensação. Posso até não estar utilizando o computador, mas me sinto tranqüilo de saber que, caso queira, está lá, a minha disposição. Já quando, por quaisquer motivos, estou sem acesso, parece que uma luz de alerta se acende e, como num passe de mágica, vêm a minha mente diversas coisas que gostaria de consultar na internet, e-mails que preciso ver, conta de banco, orkut, música pra baixar e por aí vai. Isso é muito mais psicológico, eu sei, mas me acostumei...
O curioso é que essa mesma sensação acontece com tudo. Bens materiais, comida, pessoas... sim, pessoas também. Acho que tô precisando de um terapeuta!
E como disse meu amigo, alguém lá dentro da Telefônica devia torcer pro Fluminense e, quando o time perdeu a Libertadores na quarta à noite, surtou e saiu cortando tudo quanto é cabo dentro da empresa. "Agora quero ver alguém ler notícias da LDU", pensou ele. Só rindo mesmo!
terça-feira, 1 de julho de 2008
Realista
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Tenho lá minhas limitações, algumas conscientes, outras não. Em geral batalho, brigo por aquilo que quero. Tudo que consegui teve uma dose generosa de suor, mas murro em ponta de faca não dá. É importante saber discernir entre o que é possível e o que é inalcansável, mesmo que se queira muito.
Frases de auto-ajuda, do tipo "todo Universo conspira a favor", do Paulo Coelho, serviu muito pra criar ilusões na minha adolescência. Hoje não mais.
Sem drama, sem choro, apenas realista.
Entretanto isso não me inibe de manter vivos alguns sonhos, tendo esperanças e aproveitando, em pensamento, como se estivesse deitado em brancas nuvens confortáveis, o desejo mais íntimo do meu coração.
sábado, 28 de junho de 2008
Sobre palavras e sentimentos
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Escrever às vezes pode parecer um ato simples, mas nem sempre é.
Quando quero expressar o que não se pode ser mensurado, caminhando por um terreno tortuoso de possibilidades ou definir aquilo que nem mesmo o dicionário traz escondido em seus milhares de verbetes, deparo-me com uma certa incapacidade para explanar o que corre forte, vivo, intenso em minhas veias.
O que fazer então? Desistir?
Não... não é justo. Então é melhor simplesmente tentar. Já diz o sábio: antes arrepender-se pelo que fez do que pelo que se deixou de fazer. Por isso insisto em despejar aqui minhas palavras que por vezes parecem descompassadas, sem nexo algum, mas que, interpretadas pelo ponto de vista correto (acredite, neste caso existe!), vão ser mais claras que um belo dia ensolarado de outono.
Tenho ficado cada vez mais admirado com a capacidade impressionante que o ser humano tem de se recuperar de suas feridas mais profundas e seguir adiante, mesmo com cicatrizes expressivas que teimam em não nos deixar esquecer de nossos erros mais contundentes.
Somos independentes, cada um à sua maneira, mas procuramos sempre no próximo algo que ajude compor a base daquilo que é nossa sustentação, estabelecendo uma relação mútua de apoio. Não me refiro a uma necessidade vital, mas àquela atuação natural e espontânea que transformam nosso cotidiano em algo mais palpável e, sem dúvida, mais prazeroso.
Citação clichê, mas não há definição mais clara: a felicidade é feita das pequenas ações.
Junto com suas atribuições primordiais, meu coração ainda toma pra si outra responsabilidade, se tornando o maestro de uma orquestra que executa belas sinfonias compostas exclusivamente para meus ouvidos. Essa sensação agradável só existe porque tenho conseguido identificar com enorme precisão todos os músicos que compõem este conjunto harmônico.
Transpor isso para o papel não é uma tarefa simples, entretanto considero necessário. Gosto de escrever sobre o que me afeta, o que provoca alterações em minhas emoções, sejam boas ou ruins. Então não custa fazer um esforço e tentar explanar com palavras meus sentimentos.
E a vida vai seguindo, com coisas novas surgindo sempre...
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Em paz
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Hoje decidi, entre uma edição e outra de vídeo, parar alguns minutos pra postar algo. E resolvi fazer isso porque em muito tempo não me sentia tão em paz comigo mesmo (tirante, é claro, minha conta bancária, sempre no vermelho).
Os conceitos de felicidade são geralmente subjetivos e muitas vezes calcados em valores por demais abstratos, deixando sempre uma sensação estranha quando tentamos nos encaixar neles. Entender o que te faz bem e no que compreende sua busca faz com que vejamos nossa existência de uma maneira menos densa e muito mais palpável.
Talvez por atitudes de franqueza muito particulares, que por vezes se mostram temerosas mas com resultados surpreendentes, eu esteja atingindo este estágio mais sereno.
Definir o que é felicidade pra si é o primeiro passo para ser feliz!
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Como deu pra notar, mudei de posição o "Ouvindo" pro início dos posts porque quem quiser agora pode dar o play e ouvir enquanto lê, como eu fiz ao escrever!
terça-feira, 6 de maio de 2008
CQC
O programa tem o formato de um jornalístico, com apresentadores que relatam as notícias e chamam as matérias com os repórteres. Até aí, nada de novo. A diferença está no tratamento dado ao conteúdo. Tanto os apresentadores quanto os repórteres têm um sarcasmo genial para lidar com os temas e as perguntas aos entrevistados são verdadeiras "sacadas".
A apresentação fica por conta do trio Marcelo Tas (sempre estiloso), Marco Luque (direto da Terça Insana!) e Rafinha Bastos (excelente!). As matérias, em geral, são dividas entre os repórteres que cobrem os eventos que se destacaram durante a semana. São eles: Danilo Gentili (como Repórter Inexperiente é simplesmente hilário), Oscar Filho (perfeita dicção e engraçadíssimo em seus comentários), Felipe Andreoli (tem um timing invejável) e Rafael Cortez (desconsertante sem ser agressivo - perfeito!). No YouTube há vários vídeos com trechos do programa. E, garimpando um pouco mais na internet, vê-se que estes repórteres fazem comédia stand-up (tá explicado o sucesso).
É lógico, já houve quem assemelhasse o programa com o Pânico. Mas, que me desculpe a trupe do Emílio, é como a Brastemp, não tem comparação. O CQC parte de uma proposta diferente e, de uma maneira ou de outra, acaba informando seu telespectador.
Em um meio onde a luta de vaidades é tremenda e há a tendência do novo se esvair pelos vãos dos dedos, é torcer para que este seja uma excessão.
Ouvindo:
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Propaganda é a alma do negócio
Ontem, no horário nobre da Globo, vi uma propaganda da pomada Nebacetin. Até aí, tudo normal, afinal são trocentas propagandas de empresas que se estapeiam para serem expostas no momento de maior audiência da maior emissora do país.
O que me chamou a atenção na verdade foi o conteúdo do comercial. Com o tema "As famílias mudam, o jeito de cuidar não" eles demonstraram de maneira sutil o processo de mudança e adaptação que a sociedade vem sofrendo ao longo do tempo em relação à família, contudo, mantendo a mesma maneira de tratar (evidentemente utilizando o produto da anunciado).
A primeira família é a composição tradicional: pai, mãe e filhos. Na segunda, vemos um casal com duas crianças adotadas - uma negra e outra oriental. A família seguinte é composta por duas filhas e uma 'mãe solteira'. E, por último, temos uma família formada por um casal gay e uma criança. Enumerando algumas maneiras de se ter uma família nos tempos modernos, a propaganda age, de forma natural e até ingênua, sobre assuntos que, de uma forma ou de outra, ainda são tabus (odeio esta palavra).
Gostaria de parabenizar a agência pela criação da peça publicitária e mais ainda a empresa pela aceitação e veiculação do comercial. São a partir de pequenos passos que damos início a mudanças profundas, culturais e comportamentais, de um povo.
Nota: Óbvio que a propaganda não tem nada de extraordinário. Já vi peças muito mais densas - mas de outros países, pela internet. Vivemos num país com raízes extremamente hipócritas e demagógicas, que ainda levarão um certo tempo a serem superadas. Enquanto isso não acontece, vamos seguindo - e tentando!
Ouvindo:
sábado, 29 de março de 2008
Achando tempo...
Tenho conhecido pessoas ótimas, reencontrado outras e curtido muito mais cada momento. Isto tudo tem me feito um bem inenarrável. Me sinto muito mais vivo, com uma energia que não lembrava mais que existia aqui dentro. A possibilidade de experimentar novas sensações faz com que eu me sinta próximo de tudo, em sintonia com o mundo.
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Horizonte Distante
Por onde vou guiar
A gente quer ver
A gente quer ver
Aprumar
Através eu vi
Avante
A gente quer ver
A gente quer ver
Aprumar
Ouvindo:
Los Hermanos - Horizonte Distante
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Bem-vindo ao mundo!
24 de fevereiro de 2008. Pronto, nasceu! Este aí na foto é o Leonardo, meu mais novo sobrinho, que chegou ao mundo assim, quando quis, dois dias antes da data prevista pelo médico. Assim que eu gosto!
Tô muito contente, mesmo porque, assim como o Gi, além de sobrinho será também meu afilhado. Outra vez eu podendo me vangloriar desta honraria.
Amo muito tudo isso.
Aos amigos que têm passado por perdas importantes, deixo meu ombro a disposição e toda minha dedicação.
Ouvindo:
Lifehouse - Broken
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Voltando
Sempre fui avesso a ele, mas este ano, com tantas novidades acontecendo na minha vida, deixei o barco rolar. E não é que foi bom?
Agradeço a essa galera que fez os dias serem mais bonitos e divertidos (e as noites também!).
Tô voltando, depois da ressaca!
Bjs
Ouvindo:
Piriguete (nem sei quem canta, é meio funk, mas em Ilhabela isso bombou!)
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
"Isso é coisa de veado"
Este post é dedicado ao Fê
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Mais uma vez
Na foto se vê o resultado da minha mais nova premiação. Como todo sábado, fui jogar meu futebol com os amigos e, como sempre, fazemos o revezamento no gol. Lá estava eu todo sossegado, com meu time ganhando o jogo tranquilamente. de repente vem o adversário num contra-ataque rápido e o idiota aqui resolve tentar impedir o gol. O cara dá um chute muito forte na bola, que vem em direção ao meu rosto e, nem tanto pra evitar o gol, mas para proteger a face, levo a mão até a bola que, numa fração de segundo é torcida pra trás. Escanteio, gol evitado. Todos esfusiantes. Menos eu, que tentava, inutilmente, disfarçar a dor. Um solidário amigo assume o posto de goleiro e volto pra linha. Correndo, sob chuva, nem sinto mais a mão. Somente até acabar o jogo.
Passados dois dias e com a mão totalmente inchada, resolvo ir ao ortopedista que, após uma radiografia, dá seu veredicto: um pequeno trauma (leia-se 'fissura') num osso do pulso do qual não me lembro o nome. E dá-lhe gesso. No pulso esquerdo. E sou canhoto!
"Amo muito tudo isso".
Mas de um jeito ou de outro tiro isso até o final da semana. Afinal, sábado tem jogo!
Ouvindo:
Lifehouse - Good Enough
domingo, 20 de janeiro de 2008
Acredite
Tenho me sentido mais leve, mais estável e, principalmente, mais saudável. Estava descrente no ser-humano e sua capacidade de criar círculos virtuosos e, não mais que de repente, volto a acreditar. Acreditar que posso buscar novos caminhos, novas experiências, novos valores.
Não me interesso mais por situações que me desagradam e, colocá-las em seu devido lugar e dando-lhes o valor que realmente têm, é uma tarefa tão agradável quanto difícil. Mas garanto que é recompensador.
Acredite, a vida pode ser sempre melhor. Fique atento à campainha, nunca se sabe quem pode estar do outro lado de sua porta!
domingo, 13 de janeiro de 2008
Grata surpresa
Em 1994, no meu aniversário, fizemos uma comemoração e ganhei um cartão, desenhado pelo Rodrigo, em que retratava os mais próximos da turma. Traçado em grafite azul, usado em estúdios, e sem a arte-final, fiquei encantado. Este é o cartão:
Até por ele estar trabalhando desenhando Mônica, Cebolinha e outros personagens é natural que o traço dele pendesse para aquele estilo. Muito bacana.
Minha família se mudou de São Bernardo para Mogi e, mesmo com juras de amizade eterna - comuns a esta fase da vida - nos afastamos, cada um seguindo teu caminho. Alguns casaram, têm filhos, sua família. Outros nem notícias tive mais.
Pressão por trabalho, responsabilidade crescente, preocupações, comodismo... resultado: eu nunca mais desenhei.
Até que li uma notícia no dia 17 de dezembro que me chamou atenção. Na página principal do UOL estava a seguinte manchete: "Brasileiro é escolhido melhor desenhista de 2007 por revista dos EUA" . Atraído por essa minha antiga paixão fui ler a matéria e qual não foi minha surpresa? O tal melhor desenhista é justamente o Rodrigo. Fiquei emocionado, de verdade. Entretanto ele não usa mais o primeiro nome, artisticamente é chamado pelo segundo nome e sobrenome: Ivan Reis (acredito eu que até por uma questão de pronúncia no inglês). O cara sempre foi talentoso, mas isso supera quaisquer expectativas.
Quero deixar aqui, mesmo não tendo mais contato com ele, meus sinceros parabéns e minha reverência. É necessário, além de muito talento, dedicação, esforço, abdicação e perseverança para atingir um patamar assim. Parabéns Ivan Reis (para mim, sempre Rodrigo).
Aqui é um desenho dele que foi publicado na reportagem:
Em tempo: no Fantástico do último domingo, a cada volta de intervalo comercial, foram exibidos desenhos dele. Magnífico.
Ouvindo:
Ira! - Eu Vou Tentar
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Make Me Happy
Mas, espera um segundo: tem algo errado aí.
Não.
Ora, como posso pedir pra alguém: "me faça feliz"? Sou eu quem deve se permitir ser feliz. Ou não.
Tenho que criar minhas próprias regras, afinal estou falando da minha vida. Sou eu quem decide o melhor (?) caminho a seguir, portanto tenho que criar as condições certas para que ele seja bem pavimentado, sinalizado corretamente e com visibildade adequada para que eu possa fluir tranquilamente por ele.
Como muita coisa na vida, o assunto acaba por tornar-se inconclusivo. Mas é certo que minhas diretrizes serão fundamentais para a minha própria felicidade. O outro faz parte, colabora, participa, mas não define. Esse papel é meu. Não fujo dele. Não mais.
Continuo gostando da expressão, contudo é possível ver nela um pedido que não depende de ninguém a não ser de nós mesmos.
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Tá muito calor estes dias... uma dificuldade lascada pra dormir. No meu quarto há um ventilador de teto, mas o infeliz começou a fazer um barulho constante, parece tortura chinesa. Ou seja: impossível dormir com ele ligado. E está criado o dilema: não conseguir dormir pelo calor ou pelo ventilador barulhento?
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PS: Ah, não adianta: libra é realmente meu carma!
Ouvindo:
Colby Caillat - Bubbly
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Picharam o arco-íris (?)
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
E 2008 finalmente chegou!
Salvem todos, muita paz, saúde e tudo que for necessário para que a vida seja vivida intensamente neste ano.
Priorizar o que realmente tem valor, retribuir em dobro o amor que recebemos, ser íntegro e cultivar com carinho as novas oportunidades que nos são oferecidas. E, é claro, cuidar cada vez mais do bem mais precioso que temos: a família.
Estou com as expectativas renovadas e vejo diversas possibilidades para uma nova fase desta minha existência. E isto tem me feito muito bem.
Uma atitude real de de carinho e amor de cada vez
Esta é a receita para mudar o mundo segundo Deus, em "A Volta do Todo Poderoso".
Então não é tão difícil se quisermos. Assim seja.
Um grande beijo a todos, perdoem meu sumiço e bola pra frente, que atrás vem gente!
Ouvindo:
N-Phase - Kiss and Say Goodbye