terça-feira, 14 de agosto de 2007

Sobre os três últimos posts

Concluí, depois que já tinha feito, que o último post pode ter ficado um pouco amargo na essência. Como não sou assim (e tão pouco goste de fel), vou deixar hoje um contraponto para passar a falar de outras coisas.

Enveredando, portanto, pela mesma estrada, deixo também uma música (e, por coincidência, da mesma intérprete).

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Minha Herança: Uma Flor
Vanessa da Mata

Achei você no meu jardim entristecido
Coração partido
Bichinho arredio
Peguei você pra mim
Como a um bandido
Cheio de vícios
E fiz assim, fiz assim:

Reguei com tanta paciência
Podei as dores, as mágoas, doenças
Que nem as folhas secas vão embora
Eu trabalhei

Fiz tudo, todo o meu destino
Eu dividi, ensinei de pouquinho
Gostar de si, ter esperança e persistência sempre

A minha herança pra você é uma flor
Um sino, uma canção, um sonho
Nenhuma arma ou uma pedra eu deixarei
A minha herança pra você é o amor
Capaz de fazê-lo tranqüilo, pleno
Reconhecendo no mundo o que há em si

E hoje nos lembramos sem nenhuma tristeza
Dos foras que a vida nos deu
Ela com certeza
Estava juntando você e eu

Achei você no meu jardim


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Pra ser honesto, acho que cantarei esta música com mais tranqüilidade quando as coisas estiverem mais decantadas dentro de mim. Tudo faz parte do processo de aprendizagem (e cabe ressaltar: este processo não pára nunca. Coitado de quem ainda não percebeu). Por isso acredito que uma hora tudo se abrandará e meu peito estará menos carregado.

Ouvindo:
Vanessa da Mata - Minha Herança: Uma Flor (óbvio - de novo!)

2 comentários:

David Lucena disse...

de passagem,
aproveita e toma um abraço!

ops,
voltando...
outro abraço.

David Lucena disse...

de passagem,
aproveita e toma um abraço!

ops,
voltando...
outro abraço.